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O carro consome mais gasolina no frio?

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Boa parte do Brasil está enfrentando uma onda de frio as temperaturas chega a níveis extremamente baixo a ponto de nevar em algumas cidades. A temperatura para os próximos dias em são paulo está prevista para uma minima de 6 graus.

Em baixas temperaturas (abaixo de 10°C), a pressão do ar no pneu diminui. “Essa redução aumenta a resistência ao rolamento do veículo – o carro deve enviar mais energia para fazer os pneus rolarem – o que aumenta o consumo.

2016 01 15 carro congelado

Quando o tempo está muito frio, a densidade do ar aumenta, o que aumenta a resistência do ar, aumentando assim o desempenho aerodinâmico do veículo. Este fenômeno é mais óbvio na estrada, quando a velocidade é alta.

Nestes veículos, o consumo da bateria aumentou. Além do maior consumo devido ao acionamento do aquecedor (problema que não ocorre no modelo a combustão), a bateria perde energia em baixas temperaturas.

Como evitar o consumo excessivo de combustível no frio?

 

Para amenizar esse problema, o motorista deve estacionar o carro em garagem coberta para que o carro não precise de muito aquecimento. Também é bom manter os pneus sempre calibrados e não esquentar o motor antes de sair. Essa abordagem é totalmente desnecessária (já existe um sistema no veículo para ajustar a temperatura para que o motor funcione) e aumentará o consumo de combustível.

Como são formados os preços dos combustíveis?

 

Como a Petrobras domina o mercado, o impacto dos preços da gasolina e do diesel começa na empresa, mas também há vendas da iniciativa privada. O óleo diesel é mais afetado pelo peso do óleo em sua composição.
Além dos impostos (ICMS, PIS / Pasep e Cofins e Cide), a diferença entre os preços da refinaria cobrados dos consumidores também é afetada pelo lucro do produtor ou importador, pelo custo do etanol absoluto (no caso da gasolina) e o biodiesel (no caso do diesel) e o lucro dos distribuidores e revendedores.
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A gasolina vendida nos postos é uma mistura de gasolina e etanol absoluto. As taxas de divisão foram 73% e 27%. Tal como acontece com o diesel, os impostos, a distribuição e os lucros de revenda incidem sobre o preço final.
A maior parte dos preços da gasolina são os impostos. Juntos, ICMS, PIS / Pasep e Cofins responderam por 44% do valor final, o primeiro por 29% e os demais por 15%. O restante (realizado) da Petrobras é de 29% do preço final. Depois, há o etanol absoluto – 15% do valor final. O lucro dos distribuidores e revendedores é de 12%.

 

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