O segmento de SUVs de 7 lugares está em alta no Brasil, principalmente com a chegada do novo Jeep Commander fabricado em Goiana (PE). Mas como ele se compara ao líder Toyota SW4 (a referência absoluta no mercado)? O Jeep é primo do Renegade e do Compass, instalado na plataforma geral (largura reduzida) dos dois modelos, e modificado.
Apesar de ser 4×4, o Commander está repleto de novos equipamentos, com estilo urbano e foco no conforto. Toyota é irmão das picapes Hilux e é sinônimo de robustez. O utilitário é instalado no chassi de Zárate (Argentina) e adota tração traseira sobre eixo rígido, 4×4 com redução e travamento do diferencial, além de vão livre de 280 mm e boa entrada e saída (29) e saída (25) Ângulo. Fornece excelentes credenciais off-road.
Motores a diesel dos veículos
O Mercedes-Benz GLB, o Volkswagen Tiguan R-Line, o Land Rover Discovery Sport e o atual Jeep Commander são todos SUVs de 7 lugares, todos os plataformas integradas derivadas de automóveis de passageiros. São modelos que enfrentam utilitários tradicionais por um período de tempo.
Apesar disso, ainda existem alguns consumidores que acreditam que apenas veículos com chassis – como Toyota SW4, Chevrolet Trailblazer e Mitsubishi Pajero Sport, todos vêm de picapes de tamanho médio – têm motores potentes e capacidades off-road./
Nesse caso, o SW4 tem um motor maior, 2,8 litros, mais potente e potente, com 204 cavalos (3.400 rpm) e quase 51 kg de torque (2.800 rpm). No Commander, o motor de 2 litros fornece 170 cavalos de potência (mais tarde 3.750 rpm) e quase 39 kg de torque máximo (antes nas rodas a 1.750 rpm), gerenciado pela caixa de câmbio de nove marchas da ZF.
Mas a Toyota pesava quase 300 kg e usava uma transmissão automática de seis velocidades menos eficiente. Com isso, a força bruta do SW4 será gerada a cada batida do acelerador e fará a cabine balançar, embora a marca japonesa tenha reduzido muito o ruído e a vibração do sistema na última atualização de seu carro de 7 lugares.
Toyota SW4 SRX |
Jeep Commander Overland |
Motor 2.8 turbo, diesel |
Motor 2.0 turbo, diesel |
Potência 204 cv |
Potência 170 cv |
Torque 50,9 mkgf |
Torque 38,7 mkgf |
Câmbio Automático, seis marchas |
Câmbio Automático, 9 marchas |
Comprimento 4,79 metros |
Comprimento 4,73 metros |
Entre-eixos 2,74 metros |
Entre-eixos 2,79 metros |
Largura 1,80 metro |
Largura 1,85 metro |
Porta-malas 180 litros até 500 litros |
Porta-malas 233 litros até 1.760 litros |
Peso (ordem de marcha) 2.075 kg |
Peso (ordem de marcha) 1.908 kg |
Preço dos SUVs
Com tudo isso, finalmente chegamos ao valor a cobrar. Aqui não tem como: não há carros baratos no Brasil. Mas digamos que nesse segmento de mercado, com essas sugestões, não há espaço para barganhas. Mais uma vez, sejamos claros: Commander e SW4 têm uma ampla gama de preços, especialmente motores a diesel.
De qualquer forma, o comandante deu mais opções aos consumidores agora. Duas versões flex 4×2 custam a partir de R $206.000, as outras duas versões a diesel custam R $ 266.000, e o SW4 começa a 383.290 reais, a versão SRX com 7 lugares tem preço em R $ 389.790. Isso deve trazer bons lucros de voo para o comandante. Neste segmento de mercado, ele tem tudo que vende bem.
Vale lembrar que, desde o seu lançamento, o preço do Comandante aumentou em mais de 10.000 reais, principalmente no estado de São Paulo, devido ao aumento do ICMS. Mas o Jeep ainda tem vantagens de catálogo e volume de vendas muito maior do que o SW4. Por outro lado, o período de garantia da Toyota é de 5 anos, enquanto o período de garantia do Jeep é de 3 anos, mas os custos de manutenção e seguro são maiores.