Como as pessoas têm dúvidas sobre a origem dos produtos que desejam comprar, muitos evitam comprar peças e equipamentos em desmanche. Porque associam esse comércio a comportamento criminoso, mas isso está longe de ser a norma.
Desde 2015, essas empresas de desmanche(também conhecidas como ferros-velhos) foram totalmente legalizadas, regulamentadas, certificadas e fiscalizadas pelo DMV de cada estado. Mas como funcionam esses lugares? Isso compensa?
Vale a pena comprar peça de desmanche?
Após a finalização, o carro será enviado para a empresa de desmanche e … será desmontado. Depois de entrar na loja, as peças podem até receber certificado do Detran.
Com o código fornecido pelo Detran, você pode consultar a fonte das peças – mas esteja ciente: até hoje, apenas 49 tipos diferentes de peças foram classificados, portanto, não podem ser rastreados todo tipo de peça.
Motor e câmbio também entram
Além de peças específicas da carroceria, cabine e interior, o motor e a caixa de câmbio também podem ser vendidos na oficina de desmanche – geralmente vendidos na íntegra sem serem separados. E, na maioria dos casos, o preço é mais barato do que uma concessionaria original ou mesmo um mecânico de sua confiança.
Porém, vale ressaltar a documentação, pois o motor possui seu próprio número de nota fiscal, que deve estar de acordo com a documentação do veículo. Também vamos nos contar o processo de trabalho do processo em um momento adequado, o que também requer um certo grau de burocracia.
No fim das contas, vale apena?
Conforme mencionado no motor e caixa de câmbio, nesta história, o cliente final tem o maior benefício. O valor das peças cortadas é menos de 100% do preço cobrado pelas lojas e distribuidores autorizados do fabricante.
Em comparação com a compra de novos produtos de marcas paralelas, no geral até mesmo a compra de produtos usados, disponíveis no ferro-velho tem que ter garantia. Mas, por favor, não se esqueça de que é de segunda mão, então sua condição é bem verificada – mesmo se exigido por lei, deve ser testado e aprovado conforme descrito acima antes de ser vendido.
Para carros antigos ou clássicos, as peças e a substituição não são fáceis, e esse tipo de transação acaba se tornando a única opção – portanto, para muitos colecionadores, a legalização em 2015 se tornou a melhor opção.